sábado, 18 de julho de 2009

Batalha Espiritual V

Continuação do estudo anterior

Em relação ao que já estudamos até agora, alguns esclarecimentos se fazem necessários:

1. O Lugar onde acontece a luta é nas regiões celestiais: “pois não é contra carne e sangue que temos que lutar, mas sim contra os principados, contra as potestades, conta os príncipes do mundo destas trevas, contra as hostes espirituais da iniqüidade nas regiões celestes”. – Ef 6.12;

2. A maneira pela qual entramos nas regiões celestiais para a batalha é através da oração: “com toda a oração e súplica orando em todo tempo no Espírito e, para o mesmo fim, vigiando com toda a perseverança e súplica, por todos os santos”, – Ef 6.18;

3. Todo guerreiro necessita se armar para a batalha, utilizando-se de armas de defesa e de ataque. As armas para essa luta são: a) O Sangue do Senhor Jesus – que nos purifica e santifica de todo o mal (Hb 9.11-22), torna-se arma de defesa; b) O Nome do Senhor Jesus (Mc 16.17-18) é arma de ataque. Não necessitamos mais do que essas duas armas para conquistarmos grandes vitórias em nossas lutas diárias;

4. Na batalha espiritual, temos aliados importantes enviados por Deus. Quem são eles? São os anjos de Deus que nos auxiliam e nos apoiam na batalha espiritual (Hb 1.13-14 e Sl 91.11).

Conclusão

A luz do que estudamos até aqui, concluímos que o guerreiro deve possuir intimidade com Deus para ter autoridade e poder utilizar-se das armas que o Senhor nos concede para a batalha. Efésios 6.10-17 ensina que devemos dispor da armadura de Deus para enfrentarmos o dia mal e também, ensina-nos um modo de vida na presença do nosso Senhor, que devidamente observado nos capacita para vencer.

Assim, amado irmão e amada irmã intercessora, oro para que o Deus de nossa vida possa enchê-los de paz, de sabedoria e de unção do Espírito Santo, afim de que tenhas um ministério abençoado e próspero, para o louvor, honra e glória ao Senhor.


Rev. José Carlos Peres.

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Batalha Espiritual IV

Continuação do estudo anterior:

Não podemos perder de vista o que se aprende na Bíblia em relação ao inimigo. João 10.10a diz: “O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir”. Alerta-nos que o ministério de Satanás é matar, roubar e destruir.

O roubo, quando acontece, provoca em nós um sentimento de vingança. O roubo nos deixa inconformados com a situação, clamamos por justiça e se fosse possível a faríamos com as próprias mãos. Isso, por causa da revolta que é gerada em nós. Esse sentimento de ódio e revolta provocados pelo roubo, se visto pelos olhos humanos, parecem naturais, pois quem gosta de perder e de ser violado nos seus direitos? Ninguém. Entretanto, cuidado! Com certeza, numa situação dessas terá o dedinho maligno.

Morte nos traz sentimentos de tristeza e de perda irreparáveis, principalmente quando elas acontecem de modo bruto, como um acidente ou assassinato. Juntam-se à tristeza e à perda os mesmos sentimentos que se tem em uma situação de roubo. Envolvidos pelos sentimentos nos tornamos bestiais e irracionais e também distantes dos princípios cristãos, tomando decisões que desagradam o nosso Deus.

Destruição traz comoção geral, vejam as catástrofes naturais como os furacões, tsunames e terremotos, como vocês se sentiram diante dessas tragédias. As tragédias naturais já nos causam comoções e quando não são naturais como as guerras, a fome provocada pelo egoísmo capitalista e coisas semelhantes que são administráveis e são tratadas como “isso não é problema nosso”! Tem ou não influência demoníaca por traz dessas coisas?

Necessitamos ficar atentos às astutas ciladas do Diabo contra os princípios do Evangelho para conquistarmos vitórias em Jesus Cristo também diante de situações semelhantes a essas, quando elas ocorrerem.

Continuaremos no próximo estudo.

Rev JC Peres.